O celebrante ecumênico

Um cerimônia ao mesmo tempo descontraída e séria
A posição do celebrante de casamento equivale a posição do padre, pastor ou ministro dentro da cerimônia, isto porque ele conduz o ritual do casamento do começo até a conclusão. Não há relevância maior nem menor neste tipo de celebração. A vontade do casal sim é o elemento mais sagrado no casamento, por refletir publicamente o amor entre ambos. A celebração ecumênica é respeitada por todas as religiões, como sinal de boa vontade na convivência entre as crenças.



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A designação de padre ecumênico não seria muito conveniente, assim com pastor ecumênico, rabino
ecumênico ou ministro ecumênico, a menos que houvesse uma "igreja ecumênica" que ordenasse seus ministros, o que poderia até fazer sentido dentro da constituição brasileira que garante liberdade de crença e prática religiosa. Não sendo o ecumenismo uma religião formal, associar o termo ecumênico a um sacerdote de religião tradicional pode causar desconforto aos praticantes daquela religião. Imagine por exemplo alguém que se auto denomine "orixá ecumênico", não faria sentido para os religiosos da umbanda. Ou "bispo ecumênico" poderia causar desconfiança tanto os católicos quanto os protestantes. O termo mais usual é mesmo o de celebrante ecumênico.


A celebração ecumênica é interessante por abranger múltiplas religiões, sem privilegiar nenhuma em especial. Este tipo de celebração na maioria dos casos não acontece dentro de igrejas, e frequentemente não são conduzidas por religiosos ordenados visto que as religiões possuem dogmas relevantes distintos.

Para agendar um casamento é preciso que o celebrante conheça um pouco sobre a vida dos noivos, por isso é importante uma breve conversa durante o processo de agendamento. Para celebrações contate artistaramalho@gmail.com